Que esse nosso amor perdure enquanto houver enquanto. Enquanto houver azul.
E por enquanto vamos caminhando assim, olhos que se iluminam e se banham em brilhos no despontar de nós em cada ponta da rua ou da esquina, passos trás passos – progressivos de saudades – mal se esperam, um perfume de canela no ar manso. Mergulham um no outro então, e rindo de qualquer palavra que a boca do outro decida dizer. Ali, e assim, nada mais no mundo é tão importante ou urgente, saciam suas sedes, um encontro de mãos...
O ruim mesmo é despedir-se.
Mas um dia...
Um dia desses ainda teremos uma varinha de condão, e num passe de um-dois-três somado à geléias de morango, eu poderia seguir ao teu lado por todos os dias sem infortúnio algum. No nosso sempre um-dois-três, me transformaria numa ladybird e me esconderia debaixo dos teus cabelos, num lugar que tem um cheirinho que ninguém mais tem.
Um dia ainda teremos uma varinha de condão – só mesmo pra completar o enredo desse nosso conto: de fadas. Porque aqui, na vida – antes seca-dura-fria, mas hoje suave-macia-branca – esse amor que acelera nosso peito é o suficiente para uma eterna historinha de bem-querer.
Por Dani Cabrera
...também preciso de uma varinha de condão, bem poderosa, pra colocar todas as coisinhas nos seus devidos lugares.
ResponderEliminarSe tu comseguir,
me empresta?
Lindeza.
oláá!
ResponderEliminaramei seu blog *-*
vo colocá-lo na minha lista de links!
vim aqui tbm pra divulgar o meu que criei agora!
é de poesia sabe!
tbm escrevo ^^
daí decidi públicar néé
iuashaiushiuahs
se quizer dar uma olhada é
www.olhode-vidro.blogspot.com
beijo!
Definitivamente, niguém escreve como vc Dani!
ResponderEliminarLindo, lindo, lindo... td eh muito lindo.
Parabénsssssss!!
Estou aguardando seu livro heim moça!
bjkssss