sábado, 19 de abril de 2008

Do Amor Que Sinto...

Mas o amor que eu sinto não pode ser medido.
A menos que tais medidas sejam estrondosas e exageradas, grandiosas e incontáveis em expansão. Não se pode tocar a menos que se descubra a consistência das nuvens, ou que se saiba quanto pesa o ar... Ou que seja por um abraço teu, pronto!
Se fosse expressado por cor seria azul celeste, daquele céu dos dias de brisa bem calma, combinados com margaridas brancas e um tapete verde vibrante...
Ou teria a tua cor.
Cor de maio provençal.
E se esse amor fosse flor seria um girassol, daqueles que nos fazem parar no meio da estrada para apreciá-lo e dizer - Ah!, e que encheria a redondeza de alegria e entusiamo.
Mas esse amor não se expressa assim.
Esse amor se expressa com vida e com persistência.
Esse amor se expressa com negação e compreensão.
Esse amor se expressa com palavras, com atitudes, com olhos e também com silêncio.
Esse amor...
Ah, esse amor que sinto!

Por Dani Cabrera

1 comentario:

2019

Echarte de menos en una tarde como esta, sabiendo que vendrás – que en un par de horas entrarás por la puerta de nuestra casa. Por aqu...